HISTÓRIA DO NOME MARIA EDUARDA

O nome Maria Eduarda é um nome feminino composto formado por nomes de origens distintas. Maria é geralmente considerada a forma latina, italiana e espanhola de Maria, em honra da Virgem Mãe, no entanto, Maria na verdade antecede o cristianismo na antiga sociedade romana. Maria originou-se como o equivalente feminino a Marius, um nome masculino romano antigo que se acredita ser 'masculino, viril' e uma vez que o cristianismo se infiltrou na sociedade romana e se tornou oficialmente a religião do estado no século IV, o nome Maria foi usado como a forma latinizada do hebraico Miriam. Em qualquer caso, na sociedade latina, Maria tornou-se associada principalmente a Maria, a mãe de Jesus e embora considerado santo demais para uso no início, os nomes Mary, Marie e Maria acabaram sendo adotados em todos os níveis da sociedade medieval europeia. Na verdade, esses três nomes se tornariam os nomes femininos mais populares de todos os tempos.

O nome Eduarda vem do masculino 'Edward', que é um dos mais antigos nomes ingleses de origem saxônica e, portanto, remonta a antes da conquista normanda (1066). Edward vem das palavras inglesas Olde 'ead' que significa 'prosperidade, riquezas' e 'weard' que significa 'guarda', então o nome significa essencialmente 'Guardião das riquezas'.

Assim o SIGNIFICADO DO NOME MARIA EDUARDA é 'SENHORA SOBERANA GUARDIÃ DAS RIQUEZAS' ou "MULHER PURA QUE GUARDA AS RIQUEZAS".

PERSONALIDADE DO NOME MARIA EDUARDA

A personalidade de quem recebe o nome Maria Eduarda é reservada e pode parecer ser um pouco misteriosa. Gosta de explorar questões filosóficas, metafísicas ou espirituais mais profundas. É verdade que, mais do que qualquer outra coisa, Eduarda tem um bom senso de análise. Ela possui uma mente bastante crítica e é igualmente provável que se interesse pelas ciências naturais. Se ela não usa esses talentos para uma atividade intelectual, há uma boa chance de que ela experimente uma certa depressão, o que é bastante lógico, considerando sua natureza hipersensível. Altamente seletiva em relacionamentos humanos, ela escolhe seus amigos de acordo com a quantidade de afinidade intelectual e espiritual que ela sente com a outra pessoa. Tanto quanto ela está em causa, a amizade é sagrada e ela é tudo menos superficial, no entanto, no entanto, ela tende a ser uma criatura solitária com uma personalidade incomum. Suas habilidades intuitivas são extremamente pronunciadas e ela frequentemente experimenta pressentimentos ou premonições, e pode até ser um meio. Ela busca adquirir sabedoria, no entanto de uma timidez quase patológica e sensibilidade emocional, ela está mal armada para os desafios que a vida pode apresentar. Ela evita o confronto como a peste e pode ser retirada ao menor choque emocional. Isto é, sem dúvida, porque ela se sente atraída por grupos e comunidades que compartilham sua ideologia. Quando criança, Maria Eduarda é emocionalmente muito frágil e muitas vezes carece de vitalidade. Harmonia e comunicação com a família são necessárias para o seu equilíbrio e uma disputa parental pode ter consequências desastrosas no seu bem-estar e desenvolvimento. Ela tem uma imaginação selvagem e é ansiosa por natureza, disposta a fazer inúmeras perguntas desde uma idade muito tenra, cujas respostas sempre devem ser fornecidas (sempre que possível). Ela está ansiosa para aprender e muito disciplinada para poder ir longe em sua educação formal ou informal, desde que nenhum problema emocional ou de saúde surja ao longo do caminho.